quarta-feira, 26 de março de 2008

Intransponivel no sector sociopático….

Caras mentes eloquentes...
Sinto-me na relutância de poder consequer uma realidade astronómica que vos elucide uma realidade circuncisada. A perspectiva filosofal do trajecto humano, catapulna-nos para uma rotina de inimagináveis teóricas circunstânicas. Torna-se mais que óbvio, equivaler uma simbiose aristocrática que possa delimitar parasitas incosequentes na sua objecção. A trajecidade inexplicável, rotina-nos num sector em que a dualidade de patentes organizacionais, se elevam ao mais alto nível de percepção sensorial.

Sem mais assunto psicométrico despeço-me com todas aquelas principiantes despedidas que fazem de nós uma simplicidade de redes neuróticas

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