domingo, 30 de março de 2008

Será a visão extra-introspectiva uma realidade necessária ao conhecimento da nossa verdadeira capacidade de adesão ás dificuldades refugiais da mente?

1 comentário:

Rico disse...

Sinto mais que nunca uma psico-fisiologia das capacidades que me foram impostas pelas vivências por mim consagradas. A cada 23 horas que define o meu dia, tento converter matéria inorgânica expelida pela sociedade em material orgânico que permitirá fornecer as tão importantes e desejadas sinapses que irão facilitar de modo instantâneo, a resolução temporária de soluços cerebrais. Tento contextualizar experiências que na forma mais simples de serem definidas mantêm um hábil ponto de equivalência na incerteza que me relembra, segundariamente, a vida. Através da capacidade fornecida pelos milhões de neurónios que invadem a nossa massa encefálica, invisto calcular a introspecção por nós consciencializada com uma perspectiva exterior á própria introspecção. Divido um enxame de perspectivas, transmitidas por esse mel que fornece a sociedade, por um número de neurónios que faz de 1mm2 do nosso cérebro, um desabafo ou na pior das hipóteses, um apelo circunscrito por um movimento de ideias fixas num propósito.